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PNL (Programação Neurolinguística)

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PNL, sigla para Programação Neurolinguística, é uma abordagem que estuda o comportamento e a comunicação. Acredita-se que a comunicação humana depende da compreensão do modelo mental da pessoa com quem se interage, pois esse modelo influencia o comportamento e o aprendizado. A PNL considera que a parte neurológica, a linguagem e os padrões comportamentais estão interligados.

Quando utilizada juntamente com a hipnose, ambas se tornam ferramentas poderosas para acessar o subconsciente, resultando em mudanças positivas e significativas nos padrões de pensamento e comportamento.

Ao aplicar as técnicas da PNL como base para a prática da hipnose e ao incorporar a hipnose nas intervenções da PNL, promovemos o autoconhecimento, a motivação e a eliminação de diversos tipos de incômodos físicos, emocionais e mentais, facilitando a mudança, a transformação pessoal e o crescimento.

Se você busca uma abordagem terapêutica abrangente e integrativa, esta é uma ferramenta voltada para a comunicação, psicoterapia e autodesenvolvimento, estando diretamente ligada ao estudo do funcionamento do cérebro humano.

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Hipnose Clínica

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A Hipnose Clínica é uma ferramenta terapêutica que pode auxiliar no tratamento de traumas, fobias, insônia, ansiedade e outros desafios emocionais. Esse processo de ressignificação substitui eventos negativos por positivos, permitindo a liberação de traumas e sentimentos dolorosos, proporcionando maior equilíbrio emocional, autoestima e qualidade de vida.

O trabalho em conjunto com a PNL torna-se extremamente importante, pois a hipnose auxilia na mudança de uma realidade que, até então, era percebida como imutável.

A hipnose nada mais é do que uma técnica que permite acessar o subconsciente, alterando, por meio de induções, o estado de consciência da pessoa. O subconsciente é a parte da mente que armazena memórias, sentimentos, hábitos e emoções que não são controlados de forma consciente.

Milton Erickson, considerado o pai da hipnose moderna, trouxe a abordagem da hipnose assertiva, baseada em metáforas. Essa técnica tem auxiliado significativamente na liberação de traumas, bloqueios, ansiedade, insônia e, principalmente, no fortalecimento da autoestima.

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Técnica do Renascimento

Técnica do Renascimento

Saiba mais sobre a Técnica com a terapeuta, Cecília Greaff:

Técnica do Renascimento em solo em grupo

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Técnica do Renascimento em solo individual

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Técnica do Renascimento na água

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A Técnica do Renascimento foi desenvolvida pelo norte-americano Leonard Orr na década de 1970.

Essa terapia utiliza a respiração circular ininterrupta como um meio para aumentar a consciência sobre o que está acontecendo na vida da pessoa no presente. Ela permite que o indivíduo compreenda melhor suas escolhas, caminhos e decisões, ajudando-o a assumir sua vida de maneira mais consciente, sem ser limitado por crenças antigas ou eventos traumáticos.

A Terapia do Renascimento é uma forma de materializar, cada vez mais, aquilo que se deseja para a própria vida.

Ao se tornar mais atento aos próprios pensamentos e direcioná-los para um caminho construtivo, o princípio do renascimento se fortalece. A combinação da respiração circular com novos padrões de pensamento forma a essência desse processo.

Como a técnica é aplicada

Ela pode ser realizada de duas formas: em solo ou na água.

Modalidade em solo

 

Na prática em solo, a técnica pode ser aplicada individualmente ou em grupo. Essa abordagem possibilita a liberação de traumas e emoções dolorosas e permite que o cliente reviva momentos desde a concepção, passando pela vida intrauterina, infância, fase adulta e até uma projeção para o futuro, visualizando-se atingindo seus objetivos.

Modalidade na água

A principal diferença entre o Renascimento em solo e na água está na forma de liberação. Na modalidade aquática, a água deve estar aquecida a uma temperatura semelhante à do útero materno. Esse ambiente facilita a liberação de traumas desde a concepção e de sentimentos absorvidos pelo feto durante a gestação, como medo, angústia, ansiedade e insegurança.

Além disso, essa prática auxilia na superação de traumas ligados ao nascimento, como o uso de força excessiva no parto, cesarianas ou o uso de fórceps.

Na modalidade aquática, a técnica é realizada em grupos. Durante o processo, os participantes se apoiam mutuamente e, posteriormente, trocam de função. Esse momento é extremamente gratificante, pois promove uma conexão profunda entre os indivíduos, permitindo que enxerguem uns aos outros de forma genuína.

O processo do Renascimento

A sessão de renascimento inicia-se com uma entrevista, na qual o terapeuta (renascedor) observa atentamente os relatos do cliente, suas emoções e expressões corporais. Quando um fato traz à tona sentimentos como raiva, medo ou abandono, o renascedor identifica esse momento como propício para iniciar o processo, pois essas emoções estão associadas a bloqueios que precisam ser liberados.

O processo dura aproximadamente 50 minutos. O cliente se deita confortavelmente, fecha os olhos e passa por um breve relaxamento. Em seguida, inicia-se a respiração circular ininterrupta, que dura cerca de 30 minutos (o tempo pode variar de acordo com a resposta de cada indivíduo).

Após esse período, emoções profundas começam a emergir, manifestando-se por meio de choro, movimentos corporais ou imagens mentais do evento traumático. Muitos revivem momentos difíceis que resultaram em bloqueios e ansiedade, frequentemente associados a sentimentos herdados da mãe durante a gestação ou a experiências da primeira infância.

O papel do renascedor é acolher e guiar o cliente, ajudando-o a aceitar e liberar esses sentimentos. Esse processo promove uma limpeza emocional, permitindo que a pessoa se liberte de padrões do passado que impedem seu crescimento e bem-estar.

O papel da respiração circular no Renascimento

A respiração circular ininterrupta aumenta significativamente o fluxo respiratório, trazendo mais oxigênio para a circulação. Esse processo estimula a oxigenação celular e a liberação de neurotransmissores como serotonina e dopamina, promovendo bem-estar. Além disso, o movimento do crânio durante a respiração impulsiona a circulação sanguínea no cérebro, facilitando o acesso a memórias e emoções reprimidas.

A técnica permite que o cliente resgate sensações e fatos passados que precisam ser trabalhados para seguir adiante com mais leveza e plenitude. Dessa forma, o Renascimento possibilita uma transformação profunda, promovendo autoconhecimento, libertação emocional e uma vida mais consciente e harmoniosa.

 

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Setênios

Você já ouviu falar da Antroposofia?

Trata-se de uma doutrina filosófica e mística que, em grego, significa “conhecimento do ser humano”.

Seu criador, o filósofo Rudolf Steiner a definiu como uma ciência espiritual, um caminho em busca da verdade.

Através da percepção do ritmo da natureza em nossa vida, a Teoria dos Setênios traz a ideia de que nossa vida se transforma a cada 7 anos.

Qual fase você vive hoje?

Jardinagem Juntos

Nossa vida se transforma a cada 7 anos.

Conheça a Teoria dos Setênios e nossa constante metamorfose

 

 

0 a 7 anos – o ninho

A tarefa de nosso corpo é crescer, desenvolver os órgãos físicos e o pensar. A liberdade e as descobertas são primordiais para que a criança conheça seu corpo e suas limitações. A criança aprende tentando e errando, mas também imitando gestos, fala e atitude dos adultos ao seu redor.

 

7 a 14 anos – noção de pertencimento

Momento de entender o limite do outro. É nessa fase que nos damos conta de que o mundo não é igual para todos. As primeiras cobranças e normas são absorvidas. A arte, a cultura e a religião têm grande impacto nessa chamada fase do “sentir”.

 

14 a 21 anos – crise de identidade

Nossas forças agora se espalham para os membros. Daí a necessidade de liberdade. Há uma maior autonomia de pensamento e a explosão hormonal, que mexem com nossa energia e são os causadores de eventuais rompimentos com os métodos vividos em família.

 

21 a 28 – o “eu”

Com o fim do crescimento físico o ‘eu’ começa a se formar, somos mais influenciados pela sociedade. O grande desafio dessa época é não deixar tal influência nos impedir de viver o que julgamos necessário para a nossa realização. Somos os donos do mundo.

 

28 a 35 – crises existenciais

Vivenciamos esse período como uma morte, nos despojando do que já não nos serve e buscando nossa autonomia.

 

35 a 42 – crise de autenticidade

Momento de reflexão a fim de buscar um sentido maior na vida, em nós e nos outros. Estamos “renascendo”.  As conquistas materiais – família, carreira e patrimônio já ocorreram, supostamente, gerando estagnação. Por isso é importante buscar aprender coisas novas.

 

42 a 49 – altruísmo

Já nos sentimos fortes o suficiente para enfrentar crises com mais facilidade e leveza. É como uma a nova adolescência cheia de antigas vontades que agora se tornam mais viáveis. Queremos mudanças, porém, a idade começa a nos assustar.

É uma fase do ápice da maturidade e de até mesmo de começar uma nova vida.

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